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sábado, 1 de agosto de 2015

Nada lhes é indiferente






                  
Não irei monologar
Mesmo que o possa fazer,
Porque sei o que falar,
Na hora de o dizer.

E posso, a vida, moldar,
Até mesmo esquecer,
Que jamais irás mudar
No sossego de viver.

Se bem souberes meditar
Nas próprias perturbações
Que te roem lentamente...

As Almas, irão chorar,
Porque, aos nossos corações,
Nada lhes é indiferente.

 


SOL da Esteva

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19 Comentários:

Blogger Célia disse...

Na 'meditação-orante' desse seu poema, buscamos e encontramos soluções amenas que sempre nos emocionam a alma e o coração! Belíssimo.
Abraço.

1 de agosto de 2015 às 12:15  
Blogger Dorli Ramos disse...

Oi Sol
Uma triste poesia
Minha alma já chora há muito tempo
Beijos no coração
Dorli Ramos

1 de agosto de 2015 às 14:47  
Blogger António Manuel Santos disse...

É verdade!
A vida é o mestre na sabedoria, prepara-nos para enfrentar tudo e depois já nada nos perturba.
Um abraço cá do Algarve

1 de agosto de 2015 às 15:38  
Blogger Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Quem ora renova e fortalece o coração, alegrando a alma!
Lindíssimo Sol.
Beijos,
mariangela

1 de agosto de 2015 às 16:17  
Blogger LUCONI MARCIA MARIA disse...

Grande poeta como estou feliz de estar aqui, aqui no Brasil já é tres da madrugada, mas meu amigo é o tempo que achei, senão não arranjo tempo para vir, há quatro meses está assim me perdoa estou em falta com todos os amigos. Sol que poema tocante, fala de alguém que muito ama, mas que cansou-se de lutar sozinho, sei o que este amante sente, mas tudo tem uma razão de ser, alguma coisa temos a aprender com certeza e a nossa paciência e fé nos dará a paz em nosso coração, a certeza que tudo fizemos e que eternamente pra sempre amaremos, bjos em seu coração, Luconi

2 de agosto de 2015 às 07:03  
Blogger Pérola disse...

A indiferença pode matar e fazer toda a diferença.

Gostei muito, Sol!

Beijinhos

3 de agosto de 2015 às 22:11  
Blogger CÉU disse...

O monólogo, por vezes, é necessário, mas o diálogo é muito proveitoso, sempre.
Soneto bem direto e ao qual não ficamos indiferentes.
Tenho novo poema no blogue. Terei muito gosto na sua visita, que agradeço, desde já. Se estiver em família, pke este mês é de encontros, viva-o, o mais possível.

Boa semana.

Beijos, Sol!

4 de agosto de 2015 às 01:13  
Blogger Rui Pires - Olhar d'Ouro disse...

Muito bom! Adorei!
Abraço.

4 de agosto de 2015 às 10:33  
Blogger Jossara Bes disse...

Oi, Sol!
"Ao coração nada é indiferente"!
Sentimentos e imaginação povoando poesias!
Lindas poesias!
Beijo carinhoso!

4 de agosto de 2015 às 11:15  
Blogger Menina Marota disse...

A um coração sensível nada é indiferente.
Gostei muito de o ler.
Grata pela partilha.
Um abraço

4 de agosto de 2015 às 12:15  
Blogger Gracita disse...

Muitos vezes o monólogo se faz necessário para nosso conhecimento interior e nenhum fato exterior fica indiferente ao coração. Versos lindos construídos com a impecável sensibilidade poética que lhe é peculiar
Um abraço e carinhos
Gracita

4 de agosto de 2015 às 15:53  
Blogger Mar Arável disse...

Vozes ao alto

4 de agosto de 2015 às 22:16  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Nostálgico e belo.
O que foi importante nunca é esquecido pelo coração.
Beijinhos
Maria

4 de agosto de 2015 às 22:36  
Anonymous Arte & Emoções disse...

A gente passa aqui sempre com a certeza de encontrar belas criações. Lindo e profundo soneto.

Abraços,

Furtado.

5 de agosto de 2015 às 14:32  
Blogger Dorli Ramos disse...

Oi Sol,
Parabéns pela poesia.
Você é o cara!
Beijos
Dorli Ramos
Estou postando no Lua Singular, sem a opção comentar. Acredito que irá gostar do meu conto.

5 de agosto de 2015 às 17:05  
Anonymous Anónimo disse...

Nostalgia e talento caminhando d e mãos dadas nesse belo poema.
Seguindo seu blog!
Abçs!

6 de agosto de 2015 às 00:40  
Blogger Silenciosamente ouvindo... disse...

Amigo estou de férias, com os meus meninos que vivem no estrangeiro.
Quero estar o máximo de tempo com eles.Só venho ao computador
de fugida, mas não quis deixar de vir ao seu blogue deixar um
abraço e desejar que se encontre bem.
Irene Alves

7 de agosto de 2015 às 21:05  
Blogger rosa-branca disse...

Olá Sol, mais um soneto lindo e nostálgico que adorei. Beijos com carinho

8 de agosto de 2015 às 00:11  
Blogger Odete Ferreira disse...

Um soneto avisador...
Um prazer lê-lo.
Bjo, Sol

22 de agosto de 2015 às 16:54  

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