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sábado, 24 de maio de 2014

O meu primeiro Amor






Jamais se recompõe o coração,
Da minha malfadada timidez!...
Não me deixou saudades no que fez:
Somar a maior dor á solidão.

Senti a mais estranha sensação
Como um adolescente, nessa vez.
Olhei, embriagado, a altivez,
Dum porte que me foi revelação.

E, por encanto tal, eu me prendi,
Que, em mente, eu criei a fantasia
Duma flor, germinando, num canteiro.

Desde então, só Deus sabe, o que sofri
Por amor, esse amor, que me extasia
E foi, dentro da Alma, o meu primeiro.



SOL da Esteva

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30 Comentários:

Blogger helia disse...

O primeiro Amor nunca se esquece e recordamo-lo sempre !

24 de maio de 2014 às 10:57  
Blogger Edum@nes disse...

O primeiro amor do poeta,
jamais terá fim
também as há na floresta
aquela flor nasceu no jardim.

São boas as recordações,
de alegria não de tristeza
que a vida não sejam ilusões
o futuro seja uma boa surpresa.

Sejam as revoluções,
feitas de amor e carinho
com delirantes paixões
são se percam no caminho!

Tenha amigo Sol da Esteva,
um bom fim de semana, um abraço.
Eduardo.

24 de maio de 2014 às 11:55  
Blogger Edum@nes disse...

Corrijo: São para não se percam no caminho!

24 de maio de 2014 às 11:57  
Blogger Célia disse...

Há sempre uma flor germinando em ternuras nossas sensibilidades amorosas. Fujamos da timidez. A graça de amar está no revelar-se.
Abraços.

24 de maio de 2014 às 15:09  
Blogger Jossara Bes disse...

Oi Sol,
Que linda "flor de amor"!
Amor puro, adolescente! Apenas amor!
Lindo demais!
Felicidades, querido Poeta!

24 de maio de 2014 às 17:26  
Anonymous Anónimo disse...

Oi Sol
O primeiro amor jamais é esquecido. Fica adormecido no coração. É um tesouro de grande valor
Beijos e carinhos meus

24 de maio de 2014 às 18:16  
Blogger Mariazita disse...

Sol, meu amigo
Somar a dor à solidão é duplicar o sofrimento.
Mas o encanto do primeiro amor faz milagres, como criar-nos a ilusão "duma flor num canteiro".
Mais um belíssimo soneto, a juntar à tua vasta colecção.

Bom fim de semana
Beijinhos

24 de maio de 2014 às 20:01  
Blogger Dora Regina disse...

O primeiro amor é único, não achamos outro igual...
Lindo demais seus versos!
Um grande abraço!
Bjs

24 de maio de 2014 às 20:41  
Blogger Maria Rodrigues disse...

O primeiro amor fica sempre guardado num cantinho especial das nossas recordações.
Lindo como sempre meu amigo poeta.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria

24 de maio de 2014 às 22:10  
Blogger Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Oi Sol espero que tudo esteja bem com você!
E que bom vir aqui depois de tanto tempo!
Mas nem me fale em timidez!
Sofri muito por causa dela, mas passou, e agora guardo em meu coração para sempre o meu primeiro e verdadeiro amor!
Valeu esse lindo poema!
Beijos,
Mariangela

25 de maio de 2014 às 01:25  
Blogger Tunin disse...

O primeiro amor é o que mexe. A gente passa por muitos na vida, aquele lá, calou em nosso ser, mas não deve ser motivo de sofrimento.
Abração, meu poeta!

25 de maio de 2014 às 02:06  
Blogger Evanir disse...

Sol meu amigo..
O amor primeiro marca nossa vida
pra sempre.
Meu amigo estarei sendo operada dia 27 terça feira.
Deixei uma postagem.
Deus abençoe seu Domingo beijos.
Evanir.

25 de maio de 2014 às 03:20  
Blogger Dorli Silva disse...

Oi Sol,
O primeiro amor nunca olvidamos, a primeira sensação, o primeiro toque, o primeiro beijo e a primeira saudade.
É um sentimento forte que se arrasta pela vida toda, não como sofrimento, mas algo que foi bom...
Beijos
Mundo dos Inocentes

25 de maio de 2014 às 12:39  
Blogger Nilson Barcelli disse...

Mais um excelente soneto de amor.
Como sempre, aliás.
Tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Um abraço, caro amigo.

25 de maio de 2014 às 21:19  
Blogger António Manuel Santos disse...

Olá! grande amigo Sol da Esteva...
Se gostei deste teu soneto... imenso, meu caro amigo.
Lembrei-me de uma pequenina dobragem de um filme.
Vê aqui - https://www.youtube.com/watch?v=xh76qCoNC5I - e repara em como o primeiro amor nunca, jamais, em tempo algum, poderá ser esquecido.
Um abraço cá do Algarve.

25 de maio de 2014 às 22:09  
Blogger BLOGZOOM disse...


Muito bom este poema, pensei em mim, porque sou timida, vai ver que isso que é a pedra no meu caminho!

Bjs

26 de maio de 2014 às 02:52  
Blogger Pérola disse...

O meu assombro cresce com a tua aparente facilidade de compor tão belos poemas e de métrica certa.

O primeiro amor pode ser especial ou nem por isso. Talvez diga isto porque as minhas recordações não são muito românticas.

beijinhos

26 de maio de 2014 às 22:32  
Blogger MARILENE disse...

Sofrer por amor é sempre doloroso, seja o primeiro,o segundo,o terceiro... (rss). Creio que temos uma capacidade inesgotável de amar, mas cada um que finda ou não realiza sonhos deixa suas cicatrizes. Seus sonetos são sensíveis e belos. Abraço.

27 de maio de 2014 às 04:53  
Blogger Lua Singular disse...

Bom dia Sol,
Você foi o Sol que me acordou.
Dê um pulo no meu blog, por favor
Obrigada
Lua Singular

27 de maio de 2014 às 13:58  
Blogger Shirley Brunelli disse...

Suas palavras conduziram-me para dentro de um sonho...
Beijo e bom dia, Sol!

27 de maio de 2014 às 15:43  
Blogger Manuel disse...

A vontade é, sempre, maior que a timidez, a paixão é superior aos medos.
A poesia é o expoente que se sobrepõe a todos os medos.
Belo soneto caro amigo!

28 de maio de 2014 às 12:55  
Blogger Edum@nes disse...

Amigo, venho aqui te dizer!
porque não tenho queixume
não preciso dele para viver
não me incomoda o ciúme.

Pelos versos obrigado.
e tanbém pela visita
agradeço o comentário
Sol da Esteva, acredita!

Sem asas não voa!
te desejo amigo,
uma tarde boa.

Um abraço.
Eduardo.

28 de maio de 2014 às 14:41  
Blogger Fá menor disse...

Há sempre um amor que nos extasia... e um primeiro amor que ensina o Amor.

beijinhos

28 de maio de 2014 às 15:26  
Blogger Alfa & Ômega disse...

O primeiro amor é quase que fatal, difícil de esquecer! Uma descrição linda em seu poema! Um abraço!

29 de maio de 2014 às 12:33  
Blogger Maria Luisa Adães disse...

O primeiro amor nem sempre,
deixa essa recordação tão forte e bela
(a mim não deixou)...

O felicito por esse recordar que não passou!

Maria Luísa (amiga de Manuel) - "os7degraus"

29 de maio de 2014 às 17:28  
Blogger rosa-branca disse...

Olá amigo sol, mais um maravilhoso soneto que adorei. Beijos com carinho

29 de maio de 2014 às 22:41  
Blogger Zilani Célia disse...

OI SOL!
O PRIMEIRO AMOR, DEIXA MARCAS, SE TIVER SIDO VERDADEIRO, NUNCA SERÁ ESQUECIDO E SE FEZ SOFRER ENTÃO...
LINDO TEU TEXTO.
ABRÇS

http://zilanicelia.blogspot.com.br/

30 de maio de 2014 às 01:20  
Blogger Olinda Melo disse...

A timidez faz coisas destas. Prende a voz e os movimentos.
E no momento em que se tem de fazer a tal declaração eles não
ajudam. E o coração sofre mesmo, e a oportunidade de viver
um grande e primeiro amor esfuma-se...

Caro Sol, um excelente soneto. A minha interpretação poderá
não corresponder ao que o poeta queria dizer. Mas, já se sabe
depois de escrito e divulgado o poema passa a pertencer ao leitor. :)

Grande abraço.

Olinda

30 de maio de 2014 às 10:58  
Blogger manuela barroso disse...

O inebriante nascer de aurora , que se vai toldando com o recato da nossa adolescência. Depois, fica o sonho em luar de janeiro.
E os sonetos nascem como se fora coisa simples, querido amigo.
Belo demais.
Fraterno abraço, Sol

4 de junho de 2014 às 23:50  
Blogger manuela barroso disse...

O inebriante nascer de aurora , que se vai toldando com o recato da nossa adolescência. Depois, fica o sonho em luar de janeiro.
E os sonetos nascem como se fora coisa simples, querido amigo.
Belo demais.
Fraterno abraço, Sol

4 de junho de 2014 às 23:51  

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