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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Quando os Anjos desciam do Céu


Pára-quedas eram asas 
Apostas nas Vossas costas.
Viam-se ânsias, não apostas,
Com a presença das Fadas.

E a Vida renascia
Só ao saber-se que vinham,
Mesmo quando se esvaía
O pouco sangue que tinham.

Foram Fé, muita Esperança;
Foram Amor quanto baste;
Foram, também, Confiança.

Foram Bandeiras em haste,
Que nos fica por lembrança
Que, de nós, jamais se afaste.

SOL

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6 Comentários:

Blogger Laura disse...

Olá Sol, ainda lembro os páraquedistas a descer sobre Luanda no estádio e no mato... que lembrança.

beijinho

laura

18 de janeiro de 2011 às 17:44  
Blogger Laura disse...

Então? bem se vê que andas a treinar de novo por aí na base Aérea de Tancos...

Mais escrita mais poesia.

beijinho

laura

20 de janeiro de 2011 às 12:52  
Blogger Paula McGill disse...

conheco um paraquedista que ia gostar deste, lol

25 de janeiro de 2011 às 14:23  
Anonymous Anónimo disse...

Peço-lhe autorização para ler este soneto num encontro de amigos, todos combatentes na Guiné, onde estará gente da aviação e também uma enfermeira paraquedista.
Referirei, obviamente, o autor.
Aguardo resposta pronta já que o encontro é na próxima quarta feira.
Obrigado e Parabéns pela sua página.

Vasco Augusto Rodrigues da Gama
vascodagama1946@hotmail.com

19 de fevereiro de 2011 às 14:43  
Anonymous Anónimo disse...

Amigo. Agradeço estas sibólicas e sentidas homenagens às minhas camaradas Enfermeiras Paraquedistas, já falecidas. O meu muito obrigado em seu nome, das suas famílias e de todo o "Grupo" ainda fisicamente presentes entre nós. Mª Arminda Santos

28 de dezembro de 2011 às 23:59  
Blogger Lua Singular disse...

Olá Sol
Não foi fácil essa vida.
Tu descreves com dor e nostalgia
Poema encantador
Abraços
Lua singular

5 de julho de 2012 às 22:27  

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